Garota Audiovisual

Garota Audiovisual

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Pós - Graduação em Roteiro Audiovisual é no Senac

Curso Roteiro Audiovisual foi criado a partir da necessidade do mercado por roteiristas especializados em mídias digitais e eletrônicas

Com a retomada e o aquecimento do Cinema Nacional nos últimos anos, as produtoras passaram a investir em outros departamentos de conteúdos e novas mídias. Com foco nessas novas exigências do mercado de trabalho na área da criação e produção audiovisual, o Centro Universitário Senac lança a pós-graduação em Roteiro Audiovisual. A novidade tem como principal objetivo formar roteiristas que possam contribuir com essas novas produções sejam elas longas-metragens, programas para a TV, vídeos para a Internet, programetes diferenciados para as marcas, aplicativos para telefonia móvel ou games.

A pós-graduação preparará o estudante para conhecer as linguagens audiovisuais e construir roteiros de ficção em diferentes formatos de mídias. O Roteiro Audiovisual também se destaca por seu diálogo atual no cenário da narrativa. O roteiro pode ser considerado como a alma de uma grande produção e guiará outros profissionais como diretores e editores, por exemplo, para que o conteúdo seja valorizado.

“Com o aquecimento do mercado de produção audiovisual, a procura por roteiristas aumentou em todo o Brasil. As disciplinas de roteiro geralmente estão inseridas nos cursos de graduação e não aprofundam em conteúdo e linguagem, assim, muitos roteiristas têm procurado complementar seus estudos em escolas do exterior. A nova pós-graduação do Centro Universitário Senac prepara profissionais que possam desenvolver roteiros para diferentes tipos de produções e capacita os profissionais a compreenderem a natureza das mídias eletrônicas e digitais”, reforça Aidê Rabelo, coordenadora de desenvolvimento da área de audiovisual do Senac São Paulo. O curso Roteiro Audiovisual será ministrado no Senac Lapa Scipião, no bairro da Lapa, a partir do mês de agosto.

Serviço:

Inscrição pós-graduação lato sensu 2010
Período: de 3/5 a 2/8
Taxa de inscrição: R$ 50
Resultados: 6/8
Matrículas: de 9 a 11/8
Inscrições: pelo site www.sp.senac.br/posgraduacao
Mais informações: www.sp.senac.br/posgraduacao,
e-mail: posgraduacao@sp.senac.br ou 0800 883 2000

Siga o Senac também no Twitter: http://www.twitter.com/senacsaopaulo


Fonte : http://www.roteirodecinema.com.br
Autor : Fernando Marés de Souza

Fotografia

Fazer fotografia é usar um tipo de linguagem,pois é como falar ou desenhar...
A palavra Foto ( do grego photus ) significa luz,GRAFIA ( do grego Graphein ) significa escrita.
Exatamente é o REGISTRO DA LUZ...A luz branca é formada pelas cores ou raios azuis,verdes,e vermelhos e falando em inglês se resume em RGB ( red = vermelho,green = verde, blue = azul ) .

                             

Pois são as cores básicas.
Foi através da fotografia que o homem pôde armazenar suas diversas manifestações culturais.No início era tirado proveito da câmera escura,cuja luz refletida por certo objeto projetava a imagem dentro da câmera. Novos passos foram surgindo e aprimorando mais e mais a evolução fotográfica, resultando em uma série de aperfeiçoamentos. O processo foi se tornando mais automático, substituindo aquela enorme caixa por celulares e câmeras digitais fotográficas de ótima qualidade. A primeira câmera fotográfica foi oficialmente desenvolvida em 1826 por Joseph Nicéphore Niépce, um francês que passou anos pesquisando as formas de fazer registros precisos através das imagens.
 Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.
Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.
Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.
  • Portfólio: Muito usado por fotógrafos amadores/profissionais para mostrarem seus trabalhos.
  • Armazenamento: Quem não deseja ocupar espaço em seu HD pode usar o álbum para armazenar suas fotografias.
  • Negócios: Outros usam os álbuns para vender seus trabalhos fotográficos.
Fonte :  http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia 
            http://samantaartesanato.blogspot.com/2009/09/evolucao-da-maquina-fotografica.html

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Dicionário Técnico de TV / Parte 1

Abrir câmera - recurso para afastar a imagem focalizada através da câmera.
A/D - símbolo para conversor de analógico para digital.O D/A é ao contrário,isto é, converte de digital para analógico.
Adição de cores - Processo de formação das cores utilizado pela televisão.Consiste em combinar,  o efeito luminoso das primárias Red, Green e Blue - RGB. Existe a subtração de cores que é o processo da impressão.
AES - Audio Engineering Society. Sociedade de Engenheiros de Áudio. É de origem americana.
Afiliadas - Estações de TV que transmitem a programação da emissora principal, e fazem parte de uma rede.
Agudos - São as altas frequências do áudio.
Alta definição - HDTV sistema de TV cuja resolução está mais próxima à do filme de 35 mm;a televisão comum é comparavel ao filme 16mm,em termos de resolução.
Alta frequência - High Frequency - são as frequências mais altas de um sistema, dentro de um esprectro considerado.Por exemplo, para o áudio; para o vídeo são os detalhes.
Amplificador - Dispositivo eletrônico que faz a saída ter pelo menos um dos seus parâmetros maior que a entrada.
Amplitude - É o valor do nível de um sinal.Pode ser medida em volts,ampéres ou decibéis ( db ).
Analógico - É uma forma de mostrar a informação sem descontinuidade no tempo.É o oposto de digital.
Antena - 1. Receptora : componentes de um receptor que capta as ondas eletromagnéticas, introduzindo-as  no aparelho sob forma de sinais elétricos.
2.Transmissora : parte de um transmissor que irradia para o espaço ondas eletromagnéticas.
Arte - Departamento responsável pela criação visual.Atualmente,em televisão, usa- se  o computador para criação de imagens ilustrativas a fim de facilitar a assinatura de uma matéria.
Aterramento - Técnica de instação de equipamentos que evitam o aparecimento de sinais espúrios no canal principal.Todas as carcaças dos equipamentos ficam em um mesmo potencial, que deverá estar o mais próximo possivel de zero.
Áudio - O som de um programa que, se tiver um vídeo associado,forma uma imagem de TV.
Áudio Ambiente - Som ambiente, som guia.Som produzido em determinado evento, sem inserção de narração . Ex. torcida de futebol.
Fonte : Livro / Dicionário Técnico de TV / Editora Globo
Autor : Ana Maria Roiter / Euzebio da Silva Tresse

Vagas de Emprego

Se você faz faculdade de Produção Audiovisual e esta procurando emprego na área este é o site certo para você : Tela Brasileira é um site que você pode cadastrar seu curriculo,ver o quadro de empregos,forum.Pois é o primeiro site para freelancers,profissionais,produtoras,emissoras,finalizadoras,âgencia de emprego,qualquer empresa trabalhando no ramo do audiovisual, TV e Cinema e Video, Brasil.Basta se cadastrar no plano básico que é de graça,ou o avançado que tem uma mensalidade.
Acesse pois é um bom site onde poderá encontrar profissionais da área de audiovisual.
Fonte : http://www.telabrasileira.com.br/

21º Festival Internacional de Curtas-Metragens chega com programação e atividades variadas

Os filmes apresentados podem até ser pequenos, mas o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo é um evento grandioso. Com sessões e atividades do dia 19 a 27 de agosto, há centenas de filmes em sessões gratuitas espalhadas pela cidade para deleite dos cinéfilos e curiosos de plantão.
Produções de catorze estados podem ser apreciadas na Mostra Brasil, enquanto as realizações locais ficam agrupadas em Panorama Paulista. Se o interesse for por curtas estrangeiros, trinta países mandaram seus representantes para a Mostra Internacional, isso sem contar os filmes das Mostra Latino-Americana, Aires Argentinos e Curtas e Boas (Alemanha).
A vantagem de ter uma programação tão extensa é poder agradar a um público muito amplo. Para os pequenos, há a Mostra-Infanto Juvenil. Para quem não tem medo do escuro, as dicas são as mostras Dark Side e Sonhos e Pesadelos. Já para fãs de universos fantásticos, os filmes de Aqui e Além são a opção. Até os amantes de futebol que ainda não se conformaram com a Copa do Mundo poderão se unir no Museu do Futebol para assistir às atrações da mostra Unidos na Paixão.

Curta é arte

Para os amantes das outras artes, o Festival de Curtas traz algumas atrações em sua programação, especialmente dentro do Programa Multiplicidades. Em Arte na Tela filmes produzidos por artistas visuais podem ser vistos, enquanto que Retrato de Artista apresenta documentários de grandes nomes da área, como Paulo Werneck.
Depois do elogiado “Valsa para Bashir”, não dá para negar que a animação mostrou-se uma mídia interessante para os documentários. Apostando nisso é que acontece a mostra de Documentários Animados, com o nacional “Dossiê Rê Bordosa” e o estiloso “Tussilago” (foto) da Suécia.
Saindo um pouco da sala de cinema, acontecem no MIS apresentações performáticas do Kinolounge, unindo um músico, uma atriz e um fotógrafo.

Ver e educar

O Festival de Curtas oferece opções de aprendizado em diversas formas. Seja mostrando os curtas produzidos por estudantes universitários na mostra Cinema em Curso, ou propondo a realização de um filme em apenas 36 horas em Noite de Kino.
Há ainda as Oficinas Kinoforum e o Crítica Curta no qual seus participantes editam um tabloide com reflexões sobre curtas brasileiros e latinos que será distribuído no encerramento do Festival.
21º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS DE SÃO PAULO
Quando: 19 a 27 de agosto de 2010
Onde: Cinemateca Brasileira, CineSESC, MIS, Espaço Unibanco, CCSP, Cine Olido, Cinusp, Cineclube Grajaú, Espaço Matilha Cultural e Museu do Futebol
Quanto: entrada franca
Informações: site oficial

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Livro de Marketing

Como vocês sabem eu faço faculdade, de produção audiovisual e o professor de marketing estratégico indicou este livro :
Raimar Richers / O que é Marketing . Coleção Primeiros Passos 27
Fonte : www.livrosgratis.net

Informações Técnicas

aberto, refletor (open face) tipo de refletor que, como o próprio nome diz, produz um facho aberto, de alta intensidade, diferente do facho concentrado de luz produzido pelo refletor Fresnel . Assim como este, também pode receber barndoors para moldar o direcionamento da luz. Abaixo, um refletor do tipo aberto da Arri, podendo-se ver os barndoors instalados à sua frente:

arco voltaico é o nome dado genericamente ao fluxo intenso de corrente elétrica que se forma entre dois eletrodos energizados com alta voltagem, colocados próximos um do outro. No arco voltaico tradicional de carvão, dois eletrodos deste material são colocados em contato e a seguir, lentamente, ligeiramente afastados. Dependendo da intensidade da voltagem aplicada, na situação de afastamento forma-se um arco extremamente brilhante entre os eletrodos. Esta luz, durante algumas décadas (desde 1801) foi considerada a mais poderosa luz disponível, sendo empregada em projetores de cinema e iluminação de shows e teatros (como canhão de luz). Em estúdios de cinema, tornou-se opção aos estúdios recobertos de vidro ou sem teto da época e ao mesmo tempo solução para tomadas internas com a baixa sensibilidade das películas existentes.
Como os eletrodos ficam desprotegidos (e não contidos em ampolas de vidro p.ex.), a produção de luz também consome, pela queima, pouco a pouco os eletrodos de carvão, que tem que ser continuamente ajustados através de pequenos motores elétricos. A partir de determinado ponto, necessitam ser trocados. Por este motivo, necessitam de um operador para acompanhar seu funcionamento. Arcos de carvão funcionam em corrente contínua (DC, Direct Current) consumindo grande quantidade de energia, normalmente fornecida por geradores. Tem como característica o fato (inexistente em outros tipos de lâmpadas) de poderem ser balanceados sem o uso de gelatinas: as varetas de carvão podem ser de dois tipos, gerando luz do tipo luz do dia (carvão white-flame) ou do tipo tungstênio (carvão yellow-flame).
Atualmente em desuso, seu conceito foi no entanto aproveitado e aperfeiçoado para uso em lâmpadas do tipo descarga (HMI e xenônio por exemplo), onde o arco é gerado dentro de uma pequena ampola ou tubo de vidro.
backlight o mesmo que contra-luz.
balanço do branco (white balance) a câmera de vídeo, ao contrário ser humano, não é capaz de efetuar compensações e correções nos desvios da temperatura de cor com que os objetos são iluminados. Para se corrigir esta distorção, uma das possibilidades é o uso de filtros coloridos sobre a objetiva da câmera (CC - color correction filters). Assim, um filtro azulado corrigirá excessos de tons avermelhados por exemplo. Existem dezenas de graduações de intensidade de filtros para corrigir cada tonalidade de cor; para determinação mais precisa do melhor filtro a ser aplicado sobre a objetiva, utiliza-se um medidor de temperatura de cor.
Um processo mais preciso e mais prático no entanto é operado através de um circuito eletrônico denominado balanço do branco (white balance), presente em praticamente todos os modelos de câmeras. Este circuito (que pode funcionar automaticamente ou no modo manual) corrige a receptividade da câmera às diferentes cores balanceando (daí seu nome) as quantidades das cores componentes do espectro que forma a luz branca, deslocando sua composição em direção à tonalidades avermelhadas (para corrigir excesso de tons azulados) ou azuladas (para corrigir excesso de tons avermelhados). Na realidade a câmera não analisa todas as cores do espectro para obter este ajuste: como as cores são obtidas através de micro-janelas coloridas sobre o CCD (câmeras de 1 CCD) ou prismas desviando luz para os CCDs (câmeras com 3 CCDs), sempre nas 3 cores básicas do sistema RGB, basta analisar a intensidade de cada um desses 3 componentes, vermelho, verde e azul. Em outras palavras, o circuito eletrônico compensa as variações de tonalidade ajustando o "controle de volume" de cada uma das 3 cores, que é no que consiste o processo de balanceamento do branco.
O exemplo abaixo mostra a separação das cores RGB (3 imagens da direita) feita pela câmera, que compõem a imagem da esquerda:

A lateral do ônibus é um sua maior parte branca: as imagens da direita mostram contribuição praticamente idêntica de cada cor básica com essas partes brancas. A faixa ondulada, em seu interior é azul: as imagens da direita mostram que quase não existe vermelho em sua composição (por isso a faixa aparece escura no sinal vermelho), existe um pouco de verde (a faixa é bem escura no sinal verde) e existe muito azul (a faixa é azul no sinal azul).
No modo automático de ajuste (presente na maioria das câmeras e denominado "auto white balance"), o circuito automático de ajuste analisa a iluminação da cena para a qual a câmera foi direcionada e tenta encaixar a situação em uma das seguintes situações padrão: "interiores" ('indoor' / 'tungsten' ou 'incandescent', onde a mesma assume iluminação feita através de lâmpadas incandescentes), "exteriores" ('outdoor' ou 'sun', onde assume luz normal do dia) e "luz fluorescente" ('fluorescent'). O circuito constantemente lê a tonalidade recebida pela câmera e tenta fazer o balanceamento da seguinte forma: procura pela parte mais clara da imagem e assume que o trecho encontrado deveria ser branco. Ajusta a seguir a intensidade de cada cor RGB até que o trecho referido fique branco (RGB com mesma intensidade de Red, Green e Blue).
Porém, se não houver nenhuma parte de cor branca na imagem, o circuito do white balance automático será enganado: o resultado será uma tonalidade falsa na imagem. Um exemplo disto é quando a câmera enquadra totalmente um papel branco iluminado por uma lâmpada incandescente e o balanço do branco está no modo "auto white balance": o papel ficará com tonalidade alaranjada. Ou então repetindo-se a situação sob uma lâmpada fluorescente do tipo "branca fria": o papel ficará com tonalidade beje claro.
Além destes problemas, raramente o circuito é rápido o suficiente para efetuar as correções no tempo adequado quando as condições de iluminação mudam repentinamente. Por isso, em muitas câmeras não existe esta opção totalmente automática: o auto white balance na realidade tem que ser sempre ajustado para uma das 3 posições fixas: "exteriores" / "interiores" / "luz fluorescente". Este é o modo semi-automático.
Ainda assim, mesmo que a câmera possua a opção de ajuste totalmente automático, além de ter também as opções pré-fixadas mencionadas acima, quanto se conhece previamente o ambiente no qual será efetuada a gravação, é possível, ao invés de se utilizar o modo totalmente automático, utilizar o modo semi-automático, selecionando-se por exemplo "exteriores". No entanto, também este modo apresenta problemas: um mesmo tipo de ajuste ("exteriores", no caso) apresenta variações de tonalidade no decorrer do dia (amanhecer, meio-dia, entardecer).
Assim, a melhor e mais precisa alternativa (não disponível em todos os modelos de câmeras) é efetuar o ajuste totalmente manual do balanço do branco, processo é conhecido como 'bater o branco'.
As imagens abaixo mostram xícaras de café gravadas sob condições diferentes de iluminação e ajustes da câmera:

Nas três primeiras imagens a iluminação foi feita com luz fluorescente comum. Na imagem 1, a regulagem "exteriores" da câmera diminuiu o azul, fato que somado ao excesso de verde/azul da luz fluorescente resultou no tom levemente rosado. Na imagem 2, a regulagem "interiores" da câmera diminuiu o vermelho, que associado ao verde azulado da iluminação resultou em um azul ressaltado. A imagem 3 mostra a cor real das xícaras: foi efetuado o batimento manual do branco. Nas imagens da fileira de baixo a iluminação foi mudada para luz incandescente. Na imagem 4, a diminuição do azul acarretada pela regulagem "exteriores" somada ao excesso de vermelho da luz incandescente resultou no tom alaranjado. Na imagem 5 a combinação estava correta: ajuste "interiores" com luz incandescente. A cor melhorou, mas o ajuste pré-fixado da câmera não consegue superar a precisão do ajuste manual da imagem 6, onde novamente foi batido o branco.
bandeira o mesmo que flag.
barndoor nome dado à cada uma das 4 placas metálicas frontais que fazem parte de alguns modelos de refletores. Estas placas são móveis e permitem, com isso, que se possa moldar o facho de luz emitido pelo refletor. É possível por exemplo fechar quase que totalmente as placas superior e inferior, fazendo com que as mesmas quase se encontrem: apenas um facho horizontal luminoso será emitido. Ou então abrir essas placas e mudar a posição das placas laterais. Refletores com barndoors são úteis como contra-luz em esquemas de iluminação de 3 pontos, para evitar que a sua luz atinja a objetiva da câmera. A figura abaixo ilustra os barndoors de um refletor:

Os barndoors laterais geralmente são montados com 3 placas, onde as duas das bordas superior e inferior são móveis, podendo ser ajustados para encontrar as placas dos barndoors superior e inferior do refletor, como mostra a figura abaixo:

bater o branco o mesmo que efetuar o ajuste manual do balanço do branco. Para tanto, aponta-se a câmera para uma superfície branca (a rigor para uma superfície perfeitamente branca ou em situações de emergência para algum objeto desta cor, como uma camiseta branca por exemplo) ou então cobre-se a objetiva da câmera com uma tampa protetora das lentes feita de material translúcido (quando disponível no modelo). A seguir pressiona-se o botão correspondente ao balanço manual do branco, mantendo-o assim até ocorrer a indicação de que o processo está finalizado. Durante este tempo, que leva alguns segundos, o circuito eletrônico da câmera analisa as porcentagens das cores que compoem a luz branca: se houver desvio na proporção correta, o mesmo efetua a correção, deslocando a tonalidade para o vermelho ou azul, conforme a temperatura de cor da luz branca existente no ambiente. A seguir este ajuste é 'travado' (fixado e mantido inalterado até que o processo seja repetido).
Enquanto as condições de iluminação do ambiente, em relação à temperatura de cor não se alterarem, não será necessário rebater o branco. Várias câmeras que possuem esta função possibilitam manter o ajuste inalterado mesmo após a câmera ser desligada e religada: neste caso os dados são armazenados no equipamento e preservados através de uma pequena bateria instalada em um compartimento próprio da câmera e destinada a armazenar ajustes de vários tipos efetuados pelo usuário.
Existem 3 formas de bater o branco: na primeira delas, a superfície branca é iluminada somente pela luz a ser utilizada no local da gravação (ou a lente com a capa protetora translúcida é apontada para essa luz). Porém, se houverem por exemplo paredes vermelhas no local, a luz refletida pelas mesmas tenderá a ficar com tonalidade 'quente' , causando distorção no equilíbrio das cores. Neste caso, poderá ser utilizada a segunda forma, onde a superfície branca é iluminada pela luz refletida por essas paredes (ou a lente apontada com a capa protetora para a parede). A terceira forma utiliza uma superfície não-branca para bater o branco: uma superfície por exemplo ligeiramente azul 'engana' o circuito da câmera, que efetuará o ajuste tornando as imagens mais quentes (avermelhadas), atmosfera propícia para trasmitir a sensação de romantismo ou nostalgia por exemplo.
No segmento profissional outras providências adicionais são tomadas, como a calibração individual do output de cada câmera conectando-a ao vetorscópio. Embora seja um processo relativamente simples com câmeras de 3 CCDs deste segmento (que permitem o ajuste individual dos sinais e geram sinais do tipo vídeo componentes), é praticamente impossível de ser efetuado com câmeras de 1 só CCD.
Quando o ambiente em que a gravação é efetuada é iluminado por fontes de luz de temperatura de cor diferentes, é necessário efetuar um equilíbrio nestas temperaturas, recorrendo-se à gelatinas que são sobrepostas a refletores e/ou janelas, de modo que a temperatura de todas as luzes torne-se uniforme.
Em cinema e fotografia, que utilizam películas fotográficas para registrar as imagens, não existe o conceito de bater o branco: aqui o ajuste é conseguido através da utilização de filtros coloridos sobre a objetiva e/ou através de diferentes tipos de películas, fabricadas com sensibilidade própria a cada tipo de iluminação (ex. filme balanceado para exteriores - tipo 'daylight' - ou interiores - tipo 'indoors').
black balance processo utilizado para ajustar o nível da cor preta de referência para o circuito da câmera, encontrado em câmeras topo de linha do segmento semi-profissional e em câmeras do segmento profissional. É efetuado antes da câmera ser utilizada pela primeira vez, acionando-se uma chave no corpo da câmera, e deve ser repetido de tempos em tempos. O ajuste dura alguns segundos.
CF, lâmpadas do tipo (Compact Fluorescent) são lâmpadas fluorescentes comuns, miniaturizadas, cujo bulbo, em forma de um fino tubo, é dobrado algumas vezes para que o corpo da lâmpada fique semelhante ao de uma lâmpada de tungstênio comum. Possuem encaixe em soquetes também de forma semelhante. Suas propriedades em termos de rendimento de cor (IRC) e uso em videoprodução são as mesmas das lâmpadas fluorescentes comuns.
Fonte e Autor : http://www.fazendovideo.com.br/vtluz.asp

Informações Técnicas

AC3 (Adaptive Transform Code 3) nome com que foi rebatizado para uso em home theaters o algoritmo de compressão / descompressão do sinal de áudio com efeito surround conhecido como Dolby Digital, desenvolvido pela empresa Dolby Laboratories para uso em cinema. O AC3 foi empregado pela primeira vez no Laser Disc A Clear and Present Danger (Perigo Real e Imediato) em 1995. É um dos padrões mais utilizados para codificar os sinais empregados em um esquema de distribuição sonora empregando 6 caixas acústicas (5 para sons médios/agudos e 1 para os graves, o subwoofer). O sistema popularizou-se após ter sido incluído nas especificações de formato do DVD-Vídeo. Alguns programas de edição-não-linear permitem a geração de áudio nesse esquema.
AGC (Automatic Gain Control) dispositivo eletrônico existente no circuito de som das câmeras de vídeo, faz com que o som captado seja automaticamente ajustado para um determinado nível mínimo. Quando o som em um determinado ambiente muda para relativo silêncio, o dispositivo aumenta a amplificação do som captado existente até atingir este nível ou até que o ruído próprio do circuito apareça. Isto é equivalente a alguém controlar o botão de amplificação (volume) do som captado, aumentando-o sempre que o nível do som ambiente abaixa, para efetuar uma compensação e vice-versa.
Um efeito indesejável que ocorre normalmente com este circuito ativo (e a maioria das câmeras do segmento consumidor não permite desativar o circuito mudando o controle para manual) é que se o som repentinamente torna-se alto logo em seguida a um tempo de silêncio (ex. pessoa que começa a falar depois de um momento de silêncio), o circuito não tem tempo hábil para efetuar o ajuste do volume para baixo: consequentemente as primeiras sílabas soarão bem mais intensas do que o restante da frase.
alta impedância tipo de sinal elétrico utilizado geralmente com microfones do segmento semi-profissional e consumidor, mais sujeito a interferências do que o sinal do tipo baixa impedância.
atenuador dispositivo eletrônico utilizado para reduzir (atenuar) a intensidade de um sinal. Como exemplo, pode ser utilizado para converter um sinal do tipo line level em mike level, permitindo conectá-lo na entrada de microfone da câmera. É um dos tipos de conversores.
baixa impedância tipo de sinal elétrico utilizado geralmente com microfones profissionais, menos sujeito a interferências.
balanceado tipo de sinal elétrico utilizado geralmente com microfones profissionais, menos sujeito a interferências. Utiliza cabo com 3 conectores (cabo balanceado) onde dois conectores transmitem o mesmo sinal sonoro porém com fases invertidas e um terceiro faz o papel de terra. A inversão das fases elimina interferências recebidas pelo cabo em seu trajeto: imaginando-se o sinal como uma onda, se uma interferência é recebida no meio do trajeto no cabo, ela é recebida igualmente pelos 2 cabos, acarretando por exemplo um acréscimo na voltagem dos dois naquele ponto. Porém, os sinais, que trafegam com fase invertida pelos cabos, são invertidos novamente quando chegam no circuito eletrônico: a interferência fica então como um acréscimo de voltagem em um cabo e um decréscimo no outro, com mesma intensidade. O circuito soma sempre a voltagem dos dois, o que acarreta um cancelamento da interferência causada. Ao contrário, os sinais sonoros não são afetados, simplesmente são invertidos duas vezes:

No desenho acima, os sinais à esquerda trafegam pelo cabo com fase invertida. O cabo recebe uma interferência externa no ponto (A): os dois sinais são afetados da mesma maneira. O setor de entrada do circuito no qual o cabo é conectado (B) inverte a fase do segundo sinal. Resultado: os sinais de som agora possuem mesma fase, porém o ruído ficou com fase invertida. Em (C), os dois sinais são somados, resultando em um sinal mais intenso e livre da interferência causada em (A).
Em sua ponta, existe um conector de 3 pinos, denominado conector XLR, também presente nas câmeras profissionais. No entanto, com o uso de um adaptador do tipo transformador de impedância é possível conectar ao mesmo o plug XLR transformando o sinal balanceado em um sinal desbalanceado com um conector do tipo 1/8 pol mini-plug / mono na ponta, comum em câmeras que não possuem entrada para conexão XLR. Além do conector do tipo XLR, também pode ser encontrado neste tipo de cabo o conector de 1/4 pol / estéreo.
Os condutores que transmitem o sinal sonoro são os mais internos ao cabo - na verdade este cabo é semelhante ao cabo desbalanceado, porém com um condutor interno a mais, um ao lado do outro, cada qual envolto por sua camada plástica isolante. Envolvendo este 2 condutores existe uma malha metálica trançada - o terceiro condutor, cujo papel é proteger os condutores externos das interferências externas.
Cabos deste tipo, quando utilizados com microfones de baixa impedância podem ter extensões de até 300 metros sem perda significativa de qualidade no sinal transmitido.
band-pass filter combinação dos filtros low-pass filter e high-pass filter, permitindo especificar uma faixa de frequências para o sinal de áudio: acima do seu limite superior e abaixo do seu limite inferior todas as frequências são eliminadas.
bass-cut filter o mesmo que high-pass filter.
bidirecional tipo de microfone cuja área de sensibilidade situa-se em ambos lados do mesmo: com o formato de um oito deitado, capta sons provenientes dos lados porém quase nenhum proveniente da parte frontal ou traseira:

Pode ser usado em entrevistas de estúdio (tipo talk-show), onde um lado fica apontado para o entrevistado e outro para o entrevistador.
boom (vara de boom, fish pole) haste longa com um microfone na ponta, manuseada por um assistente de modo que o microfone fique próximo das pessoas falando porém fora da área de visibilidade no monitor da câmera. Geralmente o tamanho da haste pode ser ajustado, alongando-a ou retraindo-a. Possui ainda fixadores para o cabo do microfone e isoladores elásticos em sua ponta para proteger o microfone de ruídos decorrentes da manipulação do boom. Existem também booms com hastes não ajustáveis, onde o cabo do microfone é fixo ao mesmo através de fita adesiva. Outros, mais sofisticados, possuem mecanismos que permitem direcionar o microfone a partir da base do boom.
Geralmente utilizado com microfones do tipo direcional ou instrumental, embora os do tipo shotgun (ou mesmo de lapela) também possam ser afixados ao mesmo.
boundary mike o mesmo que PZM.
cabo balanceado tipo de cabo utilizado para transportar o sinal balanceado:

este cabo é formado por uma camada plástica externa (a), que envolve uma camada interna metálica (b), em formato de tela de fios trançados (para conferir flexibilidade ao mesmo); esta camada é a blindagem. Sua função é proteger a parte interior do cabo de interferências eletromagnéticas externas; sem a mesma, estas seriam todas captadas pelo cabo, que é exatamente o que ocorre em uma antena, que nada mais é do que um cabo sem blindagem. A blindagem é necessária nesses cabos, através dos quais trafegam sinais balanceados, porque este tipo de sinal é muito fraco, portanto necessitando proteção. Esta proteção pode ser maior ou menor, dependendo de sua qualidade (quantidade de fios na malha por exemplo), porém por melhor que seja ainda assim nunca será perfeita: campos eletromagnéticos extremamente intensos ainda conseguirão atravessá-la.
Em seu interior existem 2 cabos, (c), também envoltos por camada plástica dentro das quais existem os condutores (d) que transmitem o sinal balanceado. Este sinal, no caso de microfones transmitindo sinal balanceado, é um sinal mono. Porém este mesmo tipo de cabo também é utilizado em outras aplicações, como a transmissão de um sinal elétrico estéreo entre equipamentos de som. Neste caso os condutores (d) transmitem os sinais correspondentes aos canais esquerdo e direito.
cabo desbalanceado tipo de cabo utilizado para transportar o sinal desbalanceado:

este cabo é formado por uma camada plástica externa (a), que envolve uma camada interna metálica (b), em formato de tela de fios trançados (para conferir flexibilidade ao mesmo); esta camada é a blindagem. Sua função é proteger a parte interior do cabo de interferências eletromagnéticas externas; sem a mesma, estas seriam todas captadas pelo cabo, que é exatamente o que ocorre em uma antena, que nada mais é do que um cabo sem blindagem. A blindagem é necessária nesses cabos, através dos quais trafegam sinais desbalanceados, porque este tipo de sinal é muito fraco, portanto necessitando proteção. Esta proteção pode ser maior ou menor, dependendo de sua qualidade (quantidade de fios na malha por exemplo), porém por melhor que seja ainda assim nunca será perfeita: campos eletromagnéticos extremamente intensos ainda conseguirão atravessá-la.
Em seu interior existe um cabo, (c), também envolto por camada plástica, dentro da qual existe o condutor (d) que transmite o sinal desbalanceado. Este sinal, no caso de microfones transmitindo sinal desbalanceado, é um sinal mono. O mesmo tipo de cabo também é utilizado em outras aplicações, como a transmissão de um sinal elétrico mono entre equipamentos de som.
cabo óptico , normalmente utilizados em home theaters (na conexão entre a saída de áudio de um DVD player e a entrada de um receiver por exemplo) transmitem áudio através de pulsos de raios de luz. Construídos em fibra óptica, constituem-se em um meio de transmissão digital semelhante aos cabos comuns deste tipo, onde a transmissão se faz através de variações de voltagem (alta / baixa) para representar os "1"s e "0"s do sinal digital. O sinal de áudio codificado dessa forma e utilizado nesses cabos é o S/PDIF (Sony / Philips Digital Interface), proposto no início da década de 80 com o lançamento do CD-Audio.
No caso do cabo óptico, ao invés dessas variações tem-se um fluxo de pulsos de luz (aceso / apagado ) para representar também os "1"s e "0"s. No lado do emissor tem-se uma luz do tipo LED piscando na frequência desses pulsos e no lado do receptor, uma célula foto-elétrica que "lê" essas variações de luminosidade convertendo-as em pulsos elétricos de voltagem alta / baixa. O sistema foi proposto pela Toshiba também no início da década de 80, com o nome comercial de Toslink, visando um modo de transmissão via cabo imune a interferências eletromagnéticas e problemas de contato elétrico nos terminais devido à corrosão. Suas primeiras versões apresentavam ainda problemas de qualidade na transmissão do áudio, devido a imperfeições na construção das fibras ópticas, agravadas com restrições à flexibilidade no cabo e imperfeições nas minúsculas lentes existentes nas suas extremidades, fatores estes que posteriormente foram solucionados com aprimoramentos na sua industrialização.
cardióico tipo de microfone direcional cuja área de sensibilidade, situada à frente do mesmo, possui o formato de um coração, daí o nome 'cardióico':

Como ele rejeita sons provenientes da região traseira do mesmo, concentrando sua sensibilidade em uma direção principal, à sua frente, também é chamado unidirecional. Por possuir um mecanismo interno de seletividade de sons, geralmente tem maior custo do que o microfone omnidirecional.
Mais informações www.fazendovideo.com.br
Fonte e Autor : http://www.fazendovideo.com.br/vtsom.asp

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Video Tutorial Premiere Pro

Achei esse video tutorial no site videoedicion.org (esta em espanhol).

http://www.videoedicion.org/documentaci ... rticle=210

Lançamento do plugin para o Sony Vegas

Folheando uns artigos sobre a Nab2010 vi o lançamento do plugin PluralEyes para Sony Vegas, antes disponivel apenas para Final Cut.
O que esse plugin faz? Ele sincroniza os videos (para edição multicamera) usando o audio gravado pelas cameras!
Poupa horas de pós-produção; automatiza meios de sincronização para multi-câmara, Multi-take, Sistema dual de edição de áudio
Sobre pluraleyes
A aplicação pluraleyes dramaticamente acelera o fluxo de trabalho de multi-câmara, Multi-take e dual-produções sistema de áudio. Através da análise de informações de áudio, Pluraleyes sincroniza áudio e vídeo clips automaticamente, Sem a necessidade de código de tempo, Clappers ou preparação especial outras. Otimizada para desempenho rápido em ambas as MAC e as plataformas de PC, Pluraleyes suporta tanto Vegas Pro e Final Cut Pro.
Existe uma versão beta para o Premiere Pro para testar!

No site tem tutoriais e demos.
Site do fabricante:http://www.singularsoftware.com/howto_pe_vegas.html
Fonte : http://www.videobr.pro.br/forum/viewtopic
Autor : Brazucadf